quinta-feira, 13 de março de 2008

De volta às origens


Não me quebram ventos e marés.

Não me quebram falsos sorrisos nem maneiras enganadoras.

Não me quebram as barreiras que se erguem.

Não me quebram os silêncios das bocas.

Continuarei a levantar-me, a caminhar de cabeça erguida, perseguindo os objectivos, deixando-me guiar pelo alento da verdade.

Não me quebram as censuras e olhares de reprovação.

Não me quebram as palavras maliciosas.

Sigo em frente, caio, levanto-me e sorrio, porque sorrir desarma os fracos e engrandece os fortes.

Sorrio para todos aqueles que me tentam quebrar e penso: "sou muito mulher, sou eu, sou quem importa, sou o ponto de partida e de chegada de mim mesma".

Vivo um dia de cada vez como se diz por aí... como se fosse possível vivê-los dia sim dia não!

Saboreio o presente, olho para o passado para tirar as lições que me são devidas e tento não planear o futuro em grande extensão.

Tento que todos os que me rodeiam percebam sem dúvida que os amo, que são parte de mim. Não quero que nada fique por fazer, não quero deixar isso para depois.

Talvez não use a palavra amor muitas vezes, mas acredito que no silêncio cúmplice também há amor, que num sorriso há amor e que também há amor num abraço.

Falo melhor por gestos que com palavras.

É a linguagem mais honesta, é o que há de mais verdadeiro em nós

1 comentário:

Kidesign Oeiras disse...

Seja bem vinda... de volta.