
O silêncio instalou-se.
Não há murmúrios ou som, apenas um vazio que ecoa no tempo. O tempo, esse, é uma ampulheta partida: existe mas não se vê passar no meio do caos.
Passeio pela vida como um turista. Não conheço a paisagem, ando às cegas procurando o caminho, vou de encontro aos obstáculos porque não sei como evitá-los.
Vou perder-me enquanto conheço paragens novas, caras novas. Vou andando até cair para o lado de exaustão ou tédio.
1 comentário:
Bela meu docinho que deixa os dentes cheios de cárie espero ansiosamente por cada texto teu, para apenas ter mais uma certeza de que és uma "mia anima gemela".
Jokas grandes na testa
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